Τιτανομαχία Ragnarǫkr
Τιτανομαχία Ragnarǫkr: A Profecia do Fim dos Reinos
Em um tempo remoto, muito antes que as primeiras civilizações se erguessem, três grandes "centros" coexistiam, unidos por um delicado equilíbrio. Cada universo era regido por forças misteriosas, com seus próprios seres poderosos, criaturas imortais e segredos profundos. Mas havia também um quarto domínio, uma terra governada por reis sábios, protegida por dragões ancestrais, onde anciões preservavam conhecimentos proibidos e celestiais mantinham a ordem do cosmos. Neste reino, sete pedras antigas, conhecidas como Runas, controlavam os pilares essenciais da existência.
A profecia
Uma profecia esquecida pelos séculos, conhecida apenas por uns poucos sábios, anunciava o fim de todos os reinos. Esse presságio, chamado de "A Ascensão e a Queda", predizia um evento catastrófico que desmantelaria as fundações do universo, onde o poder das sete runas seria a chave para selar o destino de tudo.
A Antiga Guerra, ou "A Guerra das Runas"
Antes que a profecia fosse revelada, uma guerra devastadora eclodiu entre os seres mais poderosos dos três reinos. Uma batalha titânica entre forças descomunais abalou os alicerces da realidade. Foi travado o que ficou conhecido como "A Guerra das Runas". Esse conflito se originou de uma disputa pelo controle das pedras ancestrais, cuja força poderia decidir o destino dos reinos. Após anos de confronto, uma trégua foi finalmente firmada, e as runas foram divididas para assegurar o equilíbrio.
A Sombra da Profecia
Milênios passaram, e a profecia da Ascensão e Queda tornou-se uma sombra pairando sobre todos os reinos. Sinais de destruição iminente começaram a surgir, espalhando o medo entre os reis e seus povos. Nos salões de pedra, os reis sussurravam sobre os antigos presságios. Nas montanhas distantes. Os anciões, em suas torres, consultavam as runas, notando fissuras na ordem cósmica, e os celestiais observavam com crescente inquietação, cientes de que o tempo do cataclismo poderia estar próximo.
O Medo Constante
Apesar dos esforços de todos os grandes titãs para evitar o cumprimento da profecia, a ameaça da Ascensão e Queda continuava a permear cada aspecto da vida. A crença de que um dia as sete runas poderiam liberar um poder destrutivo sobre todos os reinos mantinha os mais poderosos seres em estado de vigilância constante. De reis a plebeus, todos sabiam que o equilíbrio do cosmos estava em risco, e que, se falhassem em proteger as runas, a destruição seria certa.
O Alvorecer de uma Nova Era
Embora a Ascensão e Queda ainda não tenha ocorrido, os reinos aprenderam a valorizar a trégua temporária e a paz. Reis sábios, dragões milenares, anciões e celestiais cooperavam para manter a harmonia, utilizando o poder das runas para garantir a estabilidade de todos os mundos. No entanto, a sombra da profecia pairava sobre eles, um lembrete constante de que a união e a vigilância eram cruciais para evitar o colapso final.
Assim, a lenda da Ascensão e Queda continua a ecoar pelos corredores do tempo, como um aviso de que o equilíbrio é frágil e que a força de todos os reinos deve estar unida para preservar a existência e resistir ao caos que sempre ameaça emergir.
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